sábado, 31 de dezembro de 2011

Wish List

Nunca fui dada a esta coisa dos desejos de ano novo, porque não acredito muito nisso, mas estou com vontade de experimentar uma wish list, ou que mais não seja uma listinha de objectivos para 2012. Let’s get started:
   1. O meu maior objectivo em 2012, em que estou no 12º ano, é sem dúvida alguma entrar na Escola Superior de Enfermagem do Porto. Para entrar no ESEP, é necessário que o meu desejo nº 2 se realize;
   2. Tirar boas notas nestes dois períodos que se seguem e nos exames nacionais também (e já agora na faculdade);
   3. Gostava bastante de aprender a tocar guitarra, no entanto, para isso acontecer também é necessário que o desejo nº4 se realize;
   4. Quero adquirir a habilidade de organizar bem o meu tempo, de modo a ter tempo para estudar, praticar exercício físico, estar com os meus amigos e com o meu baby, e ainda ter tempo para descansar;
   5. Espero que este ano me traga um temperamento mais calmo, que não me faça mudar de humor tantas vezes e tão repentinamente;
   6. Manter as minhas amizades lindas. Quando falo em amizades já sei que são verdadeiras, pois as que não são verdadeiras nem amizades são, e eu felizmente sei distingui-las, hoje em dia;
   7. Viver e guardar muitas memórias inesquecíveis, tanto boas como más, para recordar mais tarde;
   8. Que a minha família tenha tudo bom, saúde, paz, dinheiro, amor. Tudo aquilo a que eles têm direito, pois apesar de tudo, são as pessoas que estiveram comigo desde sempre, e que nunca puderam sequer ponderar a hipótese de me deixar;
   9. Quero realmente que a minha relação com o meu baby mais lindo continue bem e por muito tempo. Ele é bastante para mim, e mais importante do que eu o dizer, é ele sabê-lo ♥;
   10. Se Deus e 2012 quiserem, é este ano que vou ter uma ideia para o meu quarto e vou remodelá-lo;
  11. Ter a minha Estrelinha, a minha baby mais fofa de todas, a coisa mais riquinha deste mundo que é a minha labradora sempre comigo
   12. E agora um cliché, mas que só é um cliché porque é necessário, ser feliz é realmente o que eu quero este ano. Quero que este ano que vem seja memorável, que seja bom, que seja calmo e sem sofrimento.

Espero que daqui a um ano, esteja a pôr um visto em todos estes desejos e principalmente no último ♥

boa viagem, 2011 ♥

Eu sou uma pessoa muito dada a clichés, e apesar de os meus post’s serem ultimamente muito fraquinhos, não posso deixar de fazer aquilo que faço muitas vezes. Um post sobre o último ano, pois 2011 está a acabar.
Sinceramente, sim, muito sinceramente, não tenho nenhuma sensação concreta sobre este ano. Não sei se foi bom ou mau. E esforço-me para me lembrar que coisas más ou boas poderão ter acontecido e não são grandes as memórias. Dizem que as pessoas tendem a se esquecer das coisas más que passaram, para sua própria protecção, isto em caso de traumas. Eu não passei por nenhum trauma, mas se por alguma razão não me lembro de muito que vivi, maybe it was for the best.
No entanto não sofri uma formatação total e como tal continuo a lembrar-me das pessoas. Das que me fizeram mal, bem, das que gosto mais e das que gosto menos, das que conheci há pouco tempo e das que já cá não moram. E tenho a dizer que no início deste ano, ou no fim de 2010 para ser mais precisa, me encontrava uma pessoa frustrada, triste, e acho que isso já não acontece (muito) agora. Não acontece porque cresci em certo ponto. Um ponto que me permitiu começar a não ligar tanto as pessoas quanto ligava, tornar-me um pouco distante para não me magoar. Continuo a mesma lamechas, isso é verdade, e às vezes odeio-me muito por isso, mas aprendi que nos momentos que me começo a odiar muito tenho que respirar fundo, e isso passa. O que é bom, significa que ganhei controlo.
Outra coisa que não mudou e mudou é o meu pessimismo. Eu sou muito pessimista, uso isso como protecção, mas tenho andado a mudar isso, e a prova disso é ter a esperança que o próximo ano que vem não vai ser mau. Tenho tentado, muito arduamente, ter uma visão mais positiva das coisas, e espero que isso me leve a um lugar bom, onde serei muito feliz.
Desculpa 2011, por não me lembrar muito de ti. Mas se calhar isso até é bom, pois significa que não aconteceram muitas coisas más, que não houve muitos altos e baixos, que foi um ano calmo, e que por consequência não me trouxe muito sofrimento, ao contrário dos últimos anos. Por isso obrigada. E espero que o 2012 que aí vem também seja muito fofinho comigo, vê se lhe pedes isso, por favor.

Adeus 2011 ♥

quinta-feira, 29 de dezembro de 2011

dreams really do come true

Eu não sei muito bem o que sinto agora. Sinto-me como um cubo de gelo quente, um verão frio, estou naquele intermédio de sensações em que não se sabe se se está bem ou mal, se se está vivo ou morto. E em parte, até é uma sensação boa.
Sempre vivi a minha vida toda presa a uma dor que por vezes me sufocava. Se não era por uma razão, era por outra. Havia sempre algo que me fazia impressão cá dentro, e não, não eram borboletas nem nada bom como isso. Era um aperto. Um aperto forte. Que estava constantemente presente, aqui. Havia sempre algo que não deixava essa dor ir embora, pelo menos por completo. Não foi sempre um sufoco enorme em que mal conseguia respirar. Claro que não. Mas nunca chegou a passar, pois quando eu achava que estava bem, curada, as feridas voltavam a abrir-se todas. Nunca cheguei a cicatrizar por completo. E agora é diferente.
Estou neste intermédio, que não é bom nem é mau, que pesa na consciência mas não pesa o coração, que me deixa andar pelo menos um bocadinho todos os dias, em frente. E isso dá-me algum alento para continuar.
Gostava, como é óbvio, de ser como aquelas pessoas que vivem com a certeza que são felizes, que se sentem felizes a toda a hora. Minto, na verdade não gostava de estar sempre feliz como essas pessoas, mas sim de estar 80% do tempo feliz, vá. Mas para quem nunca passou sequer 60% do tempo feliz, este intermédio sabe como o melhor estado de tranquilidade do mundo. Pois uma coisa é o que se mostra e outra é o filme que passa dentro da cabeça de cada pessoa.
Deve ser assustador tentar viver na mente de alguém que é (aparentemente) feliz. Eu falo por mim, pois tenho a certeza que cortaria os sonhos a muitas criancinhas, se essas tivessem a oportunidade de viver a minha mente. Deixariam de acreditar em muita coisa, talvez, como eu não que não acredito.
Mas a culpa de eu não acreditar, é minha. É minha e do meu pessimismo e da chave que não vinha comigo quando nasci (a parte da chave se calhar não é culpa minha). Pois agora nada se destranca da minha mente, por não haver chave que abra a porta que guarda todas as coisas que me consomem. As coisas que vou falando e que me aliviam escapam pelas frinchas da porta. Mas esta salinha de tormentos está a abarrotar. A sorte é que os meus tormentos são tão simpáticos que arranjam sempre espacinho para mais um amigo.
A culpa realmente não é só minha, porque se eu não tivesse nascido no dia que nasci, no local que nasci, à hora que nasci, não seria do signo que sou com o ascendente que tenho (sim, eu acredito nestas coisas). Ser escorpião com ascendente escorpião torna-me uma pessoa fantasticamente depressiva e ansiosa. Uma belíssima pessoa de extremos, tanto para o bem como para o mal, e que age de forma muito diferente das outras pessoas. Para melhorar as coisas, sou também sujeita a depressões e em casos extremos ter algumas tendências autodestrutivas. E tudo isto bate certo na mouche.
Mas eu não sou um caso extremo, e graças a deus que assim é, pois assim não teria tido a oportunidade de estar a viver neste quase estado de ataraxia plena e que me vai trazendo, pouco a pouco, felicidade. Espero um dia atingir os meus 80%, mas até lá contento-me com o meu meio-termo de sensações.

sexta-feira, 16 de dezembro de 2011

estou tão feliz por já estar de férias!

(mas vou ter saudades da minha bichinha :c)

sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

my feet is freezing

Eu adoro tanto este tempo frio, só me falta um chocolate quente para completar esta época. É isso e estar de férias. E isso estar na cama a ver filmes. E isso e estar na cama a ver grey's anatomy. E isso e ir às compras. E isso e tanta coisa. E isso ter os pés quentinhos, porque me estão a doer do frio.
Mas tirando tudo isso que me falta, december you're perfect and i'm deeply in love with you.

& parabéns a minha chocapica linda ♥

domingo, 13 de novembro de 2011

domingo, 30 de outubro de 2011

Hoje somos só eu e tu, química. Espero que tenhamos uma boa relação.

sexta-feira, 28 de outubro de 2011

baby love

i only hope it is not too late, when you realize that i was right.


... but i also hope i'm wrong.



domingo, 23 de outubro de 2011

someone left the window open


Finalmente tenho um verdadeiro dia de outono, com chuva, vento, folhas a cair, as janelas a abanar. Finalmente tenho os meus dias favoritos do ano. As primeiras chuvas de outono e aquele quentinho que os meus cobertores me dão. Consigo sentir-me quente, mesmo no meio da mais gélida tempestade, neste dia de outono. Mas quente fisicamente. Cá dentro, sinto um friozinho. Não daquele tipo de friozinho que sinto quando me dá um arrepio ou quando tenho a impressão que algo de mau vai acontecer. É outro tipo de frio. É como se tivesse uma janela mal fechada ou até mesmo partida dentro de mim e por onde o vento entra. E isso dá-me frio. E esse vento traz-te até a mim. E eu sinto saudade.
A saudade é mesmo assim, vem quando menos esperamos. E é bom ter saudade. Não há quem tenha saudades de coisas más, por isso ter saudades é bom sinal. E se eu tenho saudades tuas, é porque não foste algo assim tão mau quanto eu tantas vezes me tentei convencer que tinhas sido.
Consegues reparar como cresci? Agora já não acho que ter saudades seja algo mau. Aprendi a ter um novo ponto de vista sobre as coisas, sobre ti. Mas se cresci, foi porque já passou muito tempo. E se passou muito tempo para o meu lado, também passou para o teu. Deves estar uma pessoa crescida. E se calhar também aprendeste estas coisas bonitas sobre a saudade e tal. Mas espero que tenhas aprendido a não ter saudades minhas. Eu sei que ter saudades é algo bom, como já expliquei atrás. Mas aprendi por experiência própria que ter saudades, dói, e causa frio cá dentro. Se calhar até causa osteoporose, porque se há algo que o frio afecta é sem dúvida os ossos. Não sei. Mas que causa dor no coração causa. E na cabeça também. Por isso não quero que tenhas saudades minhas. Não quero que sejas uma pessoa presa ao passado, porque se há algo que nunca te caracterizou é isso mesmo. Não quero que te magoes. Não quero que tenhas frio. Principalmente, quando não tenho a certeza se tens alguém que te aqueça, porque para este tipo de frio não há cobertor que valha. Antes eu aquecia-te quando tinhas saudade, quando tinhas medo, quando sentias que nada valia a pena. Eu aquecia-te e tentava procurar a tal janela aberta para a conseguir fechar, para esse vento frio nunca mais te arrepiar por dentro. E às vezes até conseguia. Mas agora não quero que tenhas saudade, nem medo, nem nada. Quero que tenhas tudo de bom que o outono te pode dar, tal como me dá a mim. E espero um dia conseguir fechar a janela, para não voltar a sentir frio.



segunda-feira, 10 de outubro de 2011

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

autumn

Hoje foi o dia mais próximo do verdadeiro outono, que tive até agora.
And only God knows how much I loved it.

quinta-feira, 6 de outubro de 2011

megan

se existe uma tatuagem que eu adoro, é esta sem dúvida ♥


«There once was a little girl who never knew love, until a boy broke her heart»

sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Ás vezes arrependo-me bastante de ter desejado que as aulas começassem. O problema não é ter que ir às aulas todos os dias, nem ter que acordar cedo... mas ter que fazer trabalhos, pesquisas, e estudar tudo para não perder o "fio a meada", está a dar comigo em doida (e os meus testes ainda não começaram)! Acho que é este ano que moi je vai entrar em depressão. E por falar em moi je? Sim, ainda tenho vontade de ir a Paris, mas agora não é só pela Torre Eiffel, mas também pelos croissants.
A minha inspiração para escrever coisas bonitas, anda perdida, mas isso é bom, significa que não tenho nada a incomodar-me, ou pelo menos o meu subconsciente tem-nas escondido muito bem, o que para além de estranho (porque eu sou um poço de tristezas) é também mau sinal, pois chega a um dia em que moi je rebenta, e não vai ser bonito (não vai não). Mas vamos aproveitar este tempo em que ando à volta dos 100% feliz, apesar de tudo! Não são todos os dias em que moi je está assim, e ainda bem porque senão seria entediante.


quarta-feira, 14 de setembro de 2011

não sei porquê, mas ando com uma vontade descomunal de visitar paris o.o



  

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Odeio deixar as coisas ao abandono e deixar o meu querido blog ao abandono foi das coisas que mais me custou, mas não tive outra hipótese visto que o meu acesso à internet não era assim tão frequente quanto isso. Mas agora que posso fazer companhia ao meu bichinho todos os dias, vou tentar dar-lhe o máximo de miminho e atenção possíveis!
Há uns dias atrás estive com as minhas coisas fofinhas no aniversário da Martinha, e é com as fotos dessas coisinhas que me despeço por agora.















p.s.: amanhã aulas, yeeeeey! (finalmente, porque as férias já estavam a meter-me um bocadinho de pó)

domingo, 17 de abril de 2011

quarta-feira, 13 de abril de 2011

73 mensagens

Ontem quando cheguei a casa, parei na cama para descansar, e resolvi ir ler as tuas 73 mensagens gravadas no meu telemóvel. Ando pouco confiante, e tinha a certeza que aquilo me iria pôr bem, mas acho que estava enganada, para ser muito sincera. Estava enganada porque eu não me lembrava de duas mensagens que por lá pairavam, e que mostram que os dias de hoje são o passado, mas muito pior. Pior porque antes, nós ainda íamos falando sobre o que sentíamos, o que não acontece tanto agora. Agora temos medo de nos magoar, temos medo das palavras. Eu pelo menos tenho. Tenho tanto medo das palavras que ouço como das que digo, e às vezes prefiro o silêncio. É como tu me dizes, nem sempre dizemos aquilo que pensamos.
Mas aquelas duas mensagens mostraram-me que sempre foi assim, que tu nunca te habituaste a mim, tu nunca te habituaste a minha personalidade, por muito que tentasses tu nunca o conseguiste fazer. Ainda à um ano mo disseste, ainda à uns dias mo mostraste, e ainda hoje não sei o que pensar sobre isto.
Se calhar, as memórias por vezes deviam ser apagadas, e não guardadas em pastas.

domingo, 13 de março de 2011

if i could, i would certainly kill you

Ando completamente estourada, acho que nunca senti tanta falta de 15 dias de férias, para poder arrumar os livros para um canto e dormir. A única coisa que faço agora tem a ver com livros e dormir, mas trata-se de dormir em cima deles e se há coisa mais deprimente para mim é isso mesmo (okaay, não exageremos).
Matava-te Físico-Química, matava-te, depois estrangulava-te, cortava-te aos pedacinhos, dava-te de comer aos tubarões e quando os tubarões te vomitassem eu pegava nesses restos e queimava-os e depois fechava as cinzas dentro de uma caixa de aço a sete chaves, enterrava-te no meu quintal e pronto nunca mais de lá saías até ao final dos teus dias! Com isto acho que consegues perceber que estou mesmo farta de ti, por isso para me poupares destas ideias homicidas eras capaz de sair da minha vida só até ao final do período? Eu nem te peço mais que isso.
Pensa no meu caso e depois liga-me, baby.



domingo, 27 de fevereiro de 2011

Não esqueço porque não quero deixar ir. Foram tempos demasiado bons e importantes para eu deixar ir.
Sei que não vou ter nada de volta. Mas isso não me impede de sonhar pois não? Posso ter a certeza que é impossível, mas pelo menos tenho alguma coisa.

domingo, 30 de janeiro de 2011

um dia vou construir uma máquina to make all my dreams come true.